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PORQUÊ DAS MAQUINAS
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Salmo 91

Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.

 

Direi do Senhor:  Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nEle confiarei.

Porque Ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.

 

Ele te cobrirá com as suas penas,  e debaixo das suas asas estarás seguro.

 

 

 

 

 


A partir da década de 50, a difusão do uso de computadores modificou nitidamente a produção em diversos setores da sociedade -- da indústria aos meios de comunicação. No caso da produção musical esse quadro não é diferente. Especialmente durante os anos 80, com o barateamento da tecnologia digital e o aperfeiçoamento e disseminação de programas específicos, boa parte das atividades musicais esteve, de um modo ou de outro, conectada a algum tipo de utilização de recursos de informática. 

Hoje em dia, o uso de computadores na área musical está bastante consolidado e já existe um substancial corpo teórico formado sobre temas que cobrem desde discussões ético-estéticas a respeito do papel do computador na música, até um vasto número de estudos nas áreas de engenharia de hardware específicos para a área musical. De fato, nos últimos anos inaugurou-se uma nova fase na utilização de computadores dentro da produção musical. 

Essa fase caracteriza-se essencialmente pela aproximação entre o usuário e a máquina e pela possibilidade de simulação de processos musicais, via utilização de recursos digitais. Essas questões introduzem, por sua vez, um tema que parece estar profundamente ligado à produção musical atual e, de certa forma, também à outras formas artísticas: os processos de interação na música feita com computadores. Embora a música sempre tenha sido, em sua essência, uma arte interativa, a questão da interação se faz realçar neste momento em função das transformações que acompanham o uso regular de novas tecnologias eletrônicas e digitais nas últimas décadas. O problema da interação está intimamente ligado não apenas ao atual desenvolvimento tecnológico que envolve a produção musical, mas também, ao período de consolidação de novos paradigmas que se processam dentro das linguagens artísticas de um modo geral após um período de profusão de idéias e experimentação que se distende entre o pós-guerra e os anos 70.